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As romãs e a eternidade que nos espera nas obras de Irma Kukhianidze

  • Foto do escritor: Patrícia Claudine Hoffmann
    Patrícia Claudine Hoffmann
  • 9 de jan.
  • 1 min de leitura

Morar nas pinturas de Irma Kukhianidze é um privilégio, raro

refúgio de silêncio e cores, onde há muitas casas, aquários, onde reinam romãs como

amuletos, colhidas em terras mais fortes e itinerantes por coração, devido à beleza e o mistério: filhos da poesia em transição de humanos e pedras. Morar nas pinturas de Kukhianidze é mover-se num universo colateral, entre pensamentos em rotação magnética de encantos, feitiços próprios da delicadeza em expansão de alertas providenciais das esferas em preparo das pontes telepáticas desenhadas com o que há de mais real nos sonhos. Essas moradas coloridas tracejam meditações que nos intercedem de aconchego, amparo e reflexões giratórias, são casas em elevação de leveza a cada detalhe que se plasma... e se refaz já outro, dentro de cada olhar, morador ou hóspede, da eternidade guardiã destas obras.

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Texto: Patrícia Claudine Hoffmann - 2025

©️Todos os direitos reservados.

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Ilustrações: Irma Kukhianidze (Georgia - 1970 )

 
 
 

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©2023 por Patrícia Claudine Hoffmann.

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